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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

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Crianças e o condomínio, nada pode, tudo é proibido !

Quanto mais leis e normas instituídas, mais infrações à serem cometidas. Não pode isso, proibido aquilo e a lista é grande e causa muita dor de cabeça para pais e síndicos. No entanto se considerarmos o bom senso e procurarmos formas de interagir com crianças e procurar respeita-las provendo á elas o direito de brincar, tudo vai bem. 

Em alguns condomínios estes problemas parecem infindáveis, mas com um pouco de interesse e esforço é possível diminuir ou até cessar este problema, veja alguns exemplos:


Pequenos espaços ajudam muito !

Se o condominio não possui estrutura para ter piscina ou quadra poliesportiva, encontrar espaço que estão sem uso ou tem pouco acesso e transforma-los em ambientes adequadas para o lazer das crianças ajudam muito para acabar com muitos transtornos causados por elas. Um òtimo exemplo é o canto no final do estacionamento que está ociosa e instalar uma tabela de basquetebol ocupando pouco espaço, outra idéia e construir uma mesa de concreto pintada na forma de um tabuleiro de xadrez e tera um ótimmo local de encontro de jogos, são diversas opções, ponha a criatividadeà toda.


Outros prédios preveem espaços exclusivos para as crianças se reunirem e brincarem, o que as mantêm ocupadas e longe de confusões. Uma das alternativas é a instalação de brinquedos como pebolim e tênis de mesa. Foi assim que o Condomínio Vernon, no bairro de Pinheiros, em São Paulo, resolveu o conflito com a criançada. Em dias frios e chuvosos, eles não podiam se reunir na área da piscina e procuravam o salão de festas para bater papo e brincar. Fatalmente era registrado algum estrago causado pelo mau uso do local, o que resultou na proibição da entrada das crianças por lá.
Foi então que a síndica Sueli Inês da Cunha Leite teve uma ideia simples e bastante eficaz: transformar uma sala de descanso próxima à sauna, muito pouco utilizada pelos condôminos, em um salão de jogos com mesa de pingue-pongue. O lugar logo virou ponto de encontro da garotada. “Para todo problema com as crianças, o melhor caminho é o diálogo com elas e os pais, em busca de soluções”, resume Sueli, que comanda o prédio há 12 anos.
Para aproximar a criançada das decisões do condomínio e acabar de vez com a imagem de que o síndico é “chato”, Júlio Cesar Gonçalves, responsável pelo Condomínio Edifício Adelino Gaspar, em São Paulo, convocou a garotada para participar da assembleia geral. “Queria que as crianças entendessem qual a importância da participação dos moradores no dia a dia do condomínio e que nada é decisão do síndico. Se o pai dele não desce para a reunião, está delegando a outras pessoas decidir, por exemplo, sobre o funcionamento da quadra”, conta Gonçalves.
Segundo o síndico, a iniciativa deu certo. Na assembleia, as crianças puderam opinar e dar sugestões e, depois disso, estão mais conscientes de seus deveres e direitos. “Já senti uma mudança no comportamento delas e uma aproximação com a figura do síndico. Foi muito legal”, diz.
Já o condomínio Oásis, na Vila Santa Catarina, em São Paulo, encontrou outra solução para contornar problemas com a criançada: realizou a eleição do síndico mirim. Todos os condôminos com idade entre 7 e 12 anos foram convocados a participar. Várias crianças se candidataram ao cargo. A votação foi feita entre elas e minissíndico já está em atuação. “Agora, os jovens se reúnem, discutem suas ideias, apresentam suas revindicações e se policiam uns aos outros, tornando a convivência mais harmoniosa”, explica a advogada Gisele Fernandes Silva, gerente geral de condomínios do Grupo OMA Patrimônios, responsável pela implantação do projeto no local.

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